sexta-feira, 23 de julho de 2010
AMOR VELHINHO
Um amor velho voltou a bater na porta.
Abri a porta
o mandei entrar e ele subiu pro quarto.
Tirou a roupa e deitou na cama,
Fizemos amor.
O amor velho ficou mais novo, rejuvenesceu.
Mas ainda era o mesmo amor velho,
e depois de algumas palavras pesadas ficou num canto
calado.
Eu pensei em mandar ele embora,
Mas ele dormia tão quietinho no canto da cama.
Ele tem a pele tão formosa, que me faz esquecer
tanta tristeza vinda dele.
Eu venho mantendo a esperança, dele ir embora, à base de músicas e poemas.
Um dia ele morre,
Morre sim, já está velhinho...
Abri a porta
o mandei entrar e ele subiu pro quarto.
Tirou a roupa e deitou na cama,
Fizemos amor.
O amor velho ficou mais novo, rejuvenesceu.
Mas ainda era o mesmo amor velho,
e depois de algumas palavras pesadas ficou num canto
calado.
Eu pensei em mandar ele embora,
Mas ele dormia tão quietinho no canto da cama.
Ele tem a pele tão formosa, que me faz esquecer
tanta tristeza vinda dele.
Eu venho mantendo a esperança, dele ir embora, à base de músicas e poemas.
Um dia ele morre,
Morre sim, já está velhinho...
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1 Opinião (ões):
Como disse: depois de ler AMOR VELHINHO eu penso duas vezes em abrir a boca para dizer que escrevo.
Muito bom,me atingiu e fez sentir como se tivesse sido eu,sabe aquelas coisas que a gente lê e pensa: puxa vida,isso mesmo.
Pois é...
Me identifiquei demais com estas linhas.
Parabéns.
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