sábado, 29 de setembro de 2012

E O FRIO?


Hoje olhei sua foto num ato escondido
De mim... de tudo
Que coisa louca é essa da vergonha
Sei não posso mais escrever amor e coisa e tal
Mas precisamos disso?
De vergonhas de lembranças de um sentimento que tivemos
Problemas vieram
E depois mais amor ainda
E a morte de algumas coisas
Mas tudo se encaixando na dinâmica louca da vida
Que mata e revive várias e várias vezes
Olha, acabou tudo
Mas
Deixa eu te ver em paz
De novo,
Num túmulo simbólico,
Num poema
Num música... filme
Deixa, esse poeta que tem preguiça de escrever
Pensar em você
Só pensar
Da forma que haja necessidade
Não se preocupe, que eu sei ligar a luz
Quando estiver com medo
Mesmo quando não há eletricidade nos fios
terça-feira, 11 de setembro de 2012

GAIOLA


Gaiola aberta
Ganhei o mundo, avoando pelo mata clara e escura
Tudo vento e brisa
Tudo folha, minhoca e formiga
Tão bom goiaba madura no pé esperando
Canto, canto, canto em todo canto
Mas pedra de “balinheira”, conhecida por saudade
Acha meu corpo, e depois de queda livre, acordo.
quarta-feira, 5 de setembro de 2012

ARTE

O osso é duro
Mas eu quero roer.
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