segunda-feira, 25 de janeiro de 2016
A Chico César
Não tinha espelhos a casa
Mas tinha um povo igual, que se via e se misturava
À calçada, todos os astros escutavam-lhe as conversas
Que calor, heim meu nego].
E os beijos, ligeiros que pesados de experiência, pipocam na rádio
O Tempo é tempero
Ele é dono do alcance da voz e o por trás de tantas outras vozes,
Num percurso etéreo ritmado pra dentro, e sabe do sucesso
Porque cada um é ele mesmo,
Não é poeta, é poema brasileiro
Não tinha espelhos a casa
Mas tinha um povo igual, que se via e se misturava
À calçada, todos os astros escutavam-lhe as conversas
Que calor, heim meu nego].
E os beijos, ligeiros que pesados de experiência, pipocam na rádio
O Tempo é tempero
Ele é dono do alcance da voz e o por trás de tantas outras vozes,
Num percurso etéreo ritmado pra dentro, e sabe do sucesso
Porque cada um é ele mesmo,
Não é poeta, é poema brasileiro
E tem licença poética.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 Opinião (ões):
Postar um comentário