quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
a ROTINA caiu na rotina
ROTINA
Ceguei-me, não vejo mais nada ao meu redor.
Não sinto gosto, não sei mais se é amargo ou se é doce.
Minhas mãos estão dormentes, não sinto frio nem calor.
O amor vem ao meu encontro e não me encontra.
A música confortante, não mais conforta: É dor de cabeça.
A lágrima que se prepara para cair, seca. Tímida fica presa na memória.
Minha agenda me morde. Seus dentes à mostra me repudiam.
Meu celular grita comigo.
- Eu quero é minha mãe dizendo vai dormir menino, teu mal é sono,
Só isso e os compromissos sumiriam.
Ceguei-me, não vejo mais nada ao meu redor.
Não sinto gosto, não sei mais se é amargo ou se é doce.
Minhas mãos estão dormentes, não sinto frio nem calor.
O amor vem ao meu encontro e não me encontra.
A música confortante, não mais conforta: É dor de cabeça.
A lágrima que se prepara para cair, seca. Tímida fica presa na memória.
Minha agenda me morde. Seus dentes à mostra me repudiam.
Meu celular grita comigo.
- Eu quero é minha mãe dizendo vai dormir menino, teu mal é sono,
Só isso e os compromissos sumiriam.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
1 Opinião (ões):
Quando li seu texto, lembrei de uma música de Arnaldo Antunes - Socorro. Muito bom!
http://www.youtube.com/watch?v=9e7rp-OjqBY
http://www.youtube.com/watch?v=9RSPcYiXPAg
http://www.youtube.com/watch?v=RqTmF39qvpc
Postar um comentário