domingo, 13 de abril de 2014

ELES ESTÃO LOUCOS

Não deixo me contaminar
Assumo doenças, dramas e preguiças
Reclamo de tudo pra quem quer escutar
E quem não quer, deixo sozinho, pra lá, esquecido num canto
E sobre o amor... Eu amo. Em tempos verbais próprios.
Não entendam. 
Sou poema
Sou homem de macacão
Sou uma cor diferente
Sou de repente 
Latente sentimento
Respeitem minhas danças de um sozinho
Minha dislexia 
Minhas insistências sem sentidos
e sobretudo meu sorriso cúmplice 

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