segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
O coração responde a todo batimento.
O coração não tem educação.
O coração não tem noções de ridículo, de moral, de ética.
O coração tem ambição.
O coração tem como missão a submissão.
Atenção, Senhoras e Senhores, hoje é dia de se apaixonar.
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PARA VOCÊS
Mais um poema é criado.
Nele o mundo inteiro pesa seus olhares.
Mesmo tendo um pouco de medo em seus caracteres:
Ele é publicado.
Tem uma coisa universal nele, mas nem é muito forte
A ponto de se perceber de cara.
Foi feito de sentimento guardado e descrito.
Tem uma roupa moderna
E um estilo arredio.
Receba-o bem senhores, ele é para vocês.
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NOITES PARA O MEU BEM
Eu vou mesmo é ficar bem quieto na minha, esperando o carnaval passar,
Quero muito que se vão fantasia e coisas que refletem.
Quero ficar no escuro, enquanto tudo brilha.
Quero a música calma para mim, enquanto os outros pulam de ritmos.
Quero a poesia do mestre dos poetas.
Quero a cantora referencial.
Alguns minutos de reminiscências da infância.
E o resto, o troco quero de tempo com aquele livro que preciso devolver.
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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Um noite quando for de manhã,
e de uma noite que for de dia.
Eu estarei feliz.
E vou dizer em poucas palavras ( eu te amo)
E o mundo vai se acabar.
e de uma noite que for de dia.
Eu estarei feliz.
E vou dizer em poucas palavras ( eu te amo)
E o mundo vai se acabar.
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DEPOIS ESQUEÇO
O que fazer quando o dedo ainda disca o número de ontem
Quando de manhã se pensa em alguém não se compartilha o espaço?
O que fazer a noite, se o vento insiste em nos lembrar do frio? Quem pra aquecer?
Eu enlouqueço,
Desmorono,
Escreve de cabeça uma declaração de amor
Que depois esqueço.
E depois...
Eu me torno o próprio dedo desesperado,
A própria manhã incomum
O próprio vento gelado
Depois esqueço.
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